segunda-feira, 28 de janeiro de 2008

Emir Kusturica and The Non Smoking Orchestra

Sexta-feira passada, Emir Kusturica e The Non Smoking Orchestra actuaram no Coliseu do Porto e eu tive o previlégio de lá ter estado.
Tudo começou a correr extremamente bem, por ter a felicidade de ter conseguido bilhetes de véspera. Nada mau tendo em conta que estavam esgotados desde segunda-feira... Aproveito para agradecer à sujeita que desistiu da reserva e, já agora, à minha irmã que me comprou os bilhetes...
O concerto foi incrível! A energia de Dr. Nelle Karajlic e da restante banda, onde se inclui Emir Kusturica (o famoso realizador do espectacular filme "Gato Preto, Gato Branco") é contagiante, levando o público a vibrar e dançar durante o concerto todo. Os ritmos são frenéticos e entusiasmantes. A mistura de instrumentos, que vão desde a tuba ao violino, passando pela guitarra eléctrica e acordeão, resulta numa sonoridade muito "sui generis" e entusiasmante.
Não faltaram músicas fantásticas, como a "Unza Time", "Was Romeo realy a Jerk", "Pitbull Terrier" ou "Bubamara". A única que fez falta foi a "Kalashnikov" da banda sonora do filme "Underground".
Para quem não teve a oportunidade de estar lá, aqui vai um video do concerto, feito por alguém do público:

terça-feira, 22 de janeiro de 2008

Apanhados Japoneses!


Muito me ri com estes apanhados. Se a primeira parte do video já era muito boa, a segunda partiu tudo! Nota- Os Japoneses não batem nada bem da tola!!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

A marota da Ju...


sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

"A minha sogra é um boi"


O famoso clássico da música portuguesa, da autoria dos Mata Ratos.

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Zundapp 3 (Fammel)

Cada vez que vejo este vídeo, vou às lágrimas de tanto rir! Porém fica sempre uma interrogação no ar, algo que me intriga deveras: estes gajos estão na tanga ou fazem isto por convicção?
Se estão na tanga, os meus parabéns! Assim sendo, o humor demonstrado é fantástico.
Se fazem isto por convicção, o mundo está perdido! Como é possível haver gente assim? É preciso não ter a mínima noção da realidade...
De qualquer maneira, ficará na memória as fantásticas vozes e o refrão: "Na minha Zundapp... App... App... Três... Três... Três...".

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

Mais vale andar a pé!


Não, não quero enveredar por uma posição ecológica e aconselhar as pessoas a andar a pé, deixando os carros em casa! Este post surge com a notícia que o governo se prepara para reduzir os limites de velocidade máxima, nos centros urbanos, para 30 Km/h. Acho esse limite ridículo! Se já me parece que 50 Km/hora é uma velocidade reduzida, este novo limite é um abuso.

Se há coisa que nos torna impacientes é andar muito devagar. Além do mais, conduzir a essa velocidade deve ser propício a distracções, pois cria a falsa sensação que não é preciso estar tão atento à estrada. Não entendo que esta medida reduza o perigo de acidentes na estrada, bem pelo contrário.

Se analisarmos bem a situação, estes limites já existem desde o tempo em que a tecnologia automóvel era muito retrógrada, comparativamente ao que é hoje. Mais, as estradas eram muito mais inseguras, com pisos piores. O tempo de travagem normal na altura deveria ser 3 ou 4 vezes superior ao de hoje-em-dia. A própria estrutura dos carros e os materiais usados (ferro, sobretudo) traziam consequências bem piores em cada acidente. Isto para não falar nos diversos dispositivos de segurança, entretanto inventados e aperfeiçoados. Significa isto que, à altura, era mais perigoso um carro a circular a 50 Km/h, que, hoje-em-dia, circular a 70 ou 80 Km/h. Contudo, há que reduzir os limites de velocidade.

A politica, a nível mundial (tendência para imitar os EUA) tem vindo, sucessivamente, a tomar medidas de protecção dos "outros" retirando cada vez mais direitos às pessoas. Na verdade, está-se a prejudicar mais que beneficiar os "outros", porque cada um de nós faz parte desse grupo. Isto é, tão depressa tiram direitos aos condutores para beneficiar os peões, como fazem o contrário. Isto apenas origina a perda de direitos para ambas as partes, sendo que praticamente todos nós somos condutores e peões, cumulativamente. Ainda há pouco tempo retiraram-se direitos aos fumadores, mas daqui a nada tiram-se aos não-fumadores. Ainda a título exemplificativo, para nos dar mais "segurança" contra o terrorismo, tiram-nos muitos direitos de privacidade.

O Estado está cada vez mais intervencionista e a redução dos direitos é cada vez maior. Em vez de darmos passos para a frente, damos passos para trás. Como li há tempos na internet, a propósito da nova lei do tabaco, só falta mesmo começar a obrigar as pessoas a fazer jogging para serem mais saudáveis...

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Anúncio da Compaq por John Cleese



Este anúncio dos anos 80 é de um humor fantástico, protagonizado pelo John Cleese, talvez o membro mais genial dos Monty Python.